Após o best-seller “A Menina que Roubava Livros”, de Markus Zusak ,percorrer o mundo, agora, ganhou as telonas. O longa conta a história de Liesel – uma corajosa menina enviada para viver com uma família durante a Segunda Guerra Mundial, na Alemanha. A partir daí, ela aprende a ler com o incentivo dos novos familiares e com Max, um refugiado judeu que eles escondem no porão de casa.

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Além da trama, a arquitetura também ganha um grande destaque na produção. O pinázio, clássico da década de 1950, está presente em diversas residências. Esse modelo sobreviveu aos conflitos da época e ao tempo, já que ainda hoje é utilizado.

Nessa época, também, a tecnologia das janelas alemãs ganhou fama no mundo inteiro. Hoje, o país é referência quando o assunto são portas e janelas – e é de lá que a Weiku trouxe toda a sua expertise.

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Assim, quando falamos em janelas, os vitrais da mansão em que a protagonista tem acesso aos livros, também é um destaque. A beleza e a imponência dos vidros, típicos da época, mostram como uma janela bem projetada faz toda a diferença. Hoje em dia, esses vitrais foram substituídos por outros estilos: os vidros espelhados, refletivos e multilaminados, por exemplo. A escolha varia conforme o ambiente e o tipo da construção.

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